O POVO QUER FALAR: O Tabuleiro Baiano traz a opinião dos fatos com o cidadão simõesfilhense Carlos Barros

O Tabuleiro Baiano mais uma vez inova, abrindo um espaço democrático, para que o cidadão comum opine sobre os fatos relevantes de cunho social, político, cultural, entre outros, que repercutiram na sua cidade, ou no seu bairro, ao longo da semana.

Nesta quinta-feira (29/08), o primeiro convidado a participar do quadro é o condutor de veículo de emergência e cidadão simõesfilhense, Carlos Barros.

O cidadão faz uma reflexão sobre a matéria: Mais-uma-para-a-conta-da-incompetencia-saude-de-simoes-filho-entra-em-colapso-e-perde-recurso-federal-por-falta-de-atualizacao-de-dados/, publicada no último dia 23, acerca da suspensão dos repasses para a área de vigilância em saúde de Simões Filho e mais oito cidades baianas.

E se você, leitor do Tabuleiro Baiano, também tem um texto opinativo ou sugestão de pauta, entre em contato com a nossa redação através do telefone (71) 981669340 e deixe o seu recado.

Leia a opinião dos fatos com Carlos Barros:

Irregular. Adjetivo de dois gêneros:

  1. Quem não apresenta regularidade, não é simétrico ou uniforme.
  2. Desconforme com as leis, as regras, os costumes estabelecidos.

Em quais desses dois gêneros Simões Filho se enquadra? Pelo visto no gênero número 2.

A alegação para suspender os recursos foi a falta por parte das prefeituras na atualização dos sistemas ( SINAN) ,  (SINASC) e o ( SIM) . O monitoramento feito no mês teria constatado as IRREGULARIDADES.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), a eficiência na saúde diminuiu o número de óbitos em Simões Filho, o que contribuiu para tirar o município da relação dos que teriam direitos aos repasses. Mas, como a SMS explica a palavra IRREGULARIDADES no texto do Ministério da Saúde, publicado no Diário Oficial da União?

Será que a população acredita mesmo nessa história de percentual?

Pois, se realmente o município alcançou essa meta, por que motivos o município entrou na relação dos que apresentaram IRREGULARIDADES?

O que vemos é uma gestão que não consegue lidar com as crises provocadas por ela mesma!

Também, o que esperar de uma gestão pautada em propagandas? Enganosas, diga-se de passagem! Onde são gastos milhões, que hoje fazem falta em todos os tipos de serviços oferecidos pela gestão!

Essa suspensão dos repasses para a saúde é só mais um dos problemas provocado pelo próprio grupo da gestão. Na educação temos a evasão dos alunos, falta de materiais e merenda, no transporte público vivemos a era dos ligeirinhos , sem fiscalização e regulamentações, na iluminação sofremos com os bairros as escuras e que por tabela sofremos com a insegurança, na infraestrutura vemos obras de maquiagens , com material de baixa qualidade , obras que são feitas e mal são inauguradas precisam ser refeitas, ou seja dinheiro público jogado fora.

Temos uma gestão em decadência e que perde popularidade a cada dia que passa.

Carlos Barros

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