Cidade da Região Metropolitana de Salvador (RMS), com aproximadamente 140 mil habitantes e a sexta maior economia da Bahia, o município de Simões Filho é um dos poucos que há anos não realiza as tradicionais festas juninas em alusão ao São João e ao São Pedro, celebrações tipicamente nordestinas.
O famoso “Forró das Viúvas”, que já foi considerado o melhor da região, mais uma vez não será realizado, em detrimento do “estado de emergência” decretado pelo prefeito Diógenes Tolentino após uma semana de chuvas, que provocaram diversos alagamentos na cidade durante o mês de maio.
É extremamente aceitável que, em uma cidade onde faltam os serviços básicos como limpeza urbana, transporte público e medicamentos nos postos de saúde também não haja condições de se realizar uma festa de tamanha proporção. Até porque a própria população questionaria a gestão municipal. No entanto, no caso de Simões Filho especificamente, há de se estranhar algumas circunstâncias.
Um dos fatos que pode ocasionar essa estranheza é a prefeitura ter investido cerca de um milhão e meio de reais na contratação preventiva de uma empresa para a manutenção, limpeza e dragagem dos canais que cortam a cidade, no sentido de minimizar os efeitos das chuvas. Dinheiro esse que deve ter escorrido pelos ralos, ou melhor, pelos bueiros entupidos da cidade, que em menos de sete dias de chuva, novamente deixaram o município em estado de emergência.
Outro questionamento que não quer calar é o gasto excessivo, “sem dó e nem piedade” do dinheiro público com contratos publicitários. Somente nos seus 10 primeiros meses de governo “a gestão da propaganda” gastou 5 milhões em publicidade e nos últimos dois anos esses valores continuaram a crescer.
Enquanto isso, a população que não tem atenção básica na saúde, não tem educação de qualidade, não tem transporte público digno, também não tem cultura e não tem direito de celebrar, como a maioria dos baianos os festejos juninos.
Sem opção de lazer, ou apenas restrita as poucas festas de bairros que aconteceram com muita luta das associações locais e apoio de algumas lideranças políticas, a população simõesfilhense, em sua grande maioria migra para as cidades do interior baiano, que mesmo sem muita estrutura, nesta época do ano investem nos eventos festivos, aquecendo a economia local e recebendo pessoas dos quatro cantos do estado.
É triste ver uma cidade tão rica se tornando tão pobre em gestão pública, onde os direitos primordiais da população são levadas a segundo plano e as vias alternativas nem são consideradas.
Neste contexto, cabe aqui uma reflexão em cima de uma antiga canção interpretada pelos Titãs: “a gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte, a gente não quer só comida, a gente quer saída para qualquer parte. Bebida é água! Comida é pasto! Você tem sede de quê?
Dinha como vizinho colega pessoa normal e gente boa como prefeito e um desastre quem acaba com ele e os proprioo secretaria tá me cobrando conta de 2009 tou pagando parceladamente 42 parcelas ele me processou três vezes a mandado do secretário Cajuba tem muita gente retado com eles dois estar aguardado as eleições 2020 pra dar o troco abra o olho Dinha seus secretários tá te derrubando totalmente você vai ficar de um jeito que não ganha nem pra vereador Simões Filho em pesso tá te condenando pó causa dos secretários me desculpe você e meu amigo de infância conhecido muito seu pai e seu tipo Zeca dos fogos continua sendo meu amigo sem política qualquer coisa me ligue pra saber mas detale meu telefone e zap983802452. Fixo 33960340 móvel 987976544 tenho muito coisa a tir conversar sou filho da terra nascido em Água Comprida que hoje e Simões Filho me criei aqui estou até hoje mas já conhecia todos os prefeito até o primeiro Dr.Cicero Simões fui criado por DN Noêmia aí na praça comprado tempero pra ela e seu Altamira da esposo dela tou zangado com sua administração procurei o senhor mas não fui atendido