Editorial: Diógenes Tolentino; “o bicho-papão da má administração”

Editorial: Neila Santos

“Na guerra a verdade é a primeira vítima a morrer”.

Ésquilo: o pai da tragédia.

A frase do pai da tragédia, tão verdadeira que está sendo atribuída para as ações opressoras do prefeito atual de Simões Filho, Diógenes Tolentino.

No dia 30 de maio em audiência pública na câmara municipal da cidade, foi apresentada a prestação dos relatórios da gestão fiscal do 1° quadrimestre deste ano, lógico que (na teoria) tudo encontrado de acordo aos trâmites legais. No entanto, a contradição aos fatos negativos estão por todo o município, por conta dos contratos públicos milionários e mal executados.

Desta forma negligente, Diógenes vem conduzindo a seus enganos, matando a verdade constantemente, investindo recursos no marketing, para camuflar o dinheiro público descendo  “ralo abaixo”.

Praças e quadras poliesportivas com pouco mais de uma semana de inauguradas necessitando de manutenção, como por exemplo, a do distrito de Mapele, que após os selfies, com ajuda das chuvas revelaram o descaso. Sem mencionar a grandiosa obra do final de linha, que o gestor não conseguiu inaugurar e por estar inacabada, hoje reflete um completo abandono, mais uma gama de dinheiro público desperdiçado.

Outro ponto evidente da má administração, a polêmica coleta de lixo, apesar do contrato milionário. De acordo com o vereador da base do governo, Vel, que vive seu dilema de grupo, ” se correr o bicho pega, se ficar o bicho come”, por conta da sua indecisão de posição da bancada, além de represálias,  existe  a diminuição no quadro de funcionários da empresa Jotagê.

O que nos leva ao​ questionamento:

A quem interessa a diminuição deste quadro?

Assim como na guerra, a verdade é a vítima fatal e, quem souber morre! Só resta para a população aguardar os desfechos das irregularidades.  Além disto, o fato de alguns parlamentares estarem em cima do muro, estes estão contra a verdade e o povo, a população espera que outros, assim como tem feito o líder da oposição, Sandro Moreira, não corram do bicho, e sim, os enfrente, provocando se preciso for o Ministério Público.  Desta forma, o bicho-papão, o marqueteiro, responda, por conta da omissão de sua gestão.

Por: Neila Santos (colaboradora do Tabuleiro Baiano no editorial Política Simõesfilhense)

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